Almeida assina ordem para aterro sanitário

O prefeito Cícero Almeida assina, nesta segunda-feira (10), às 8h30, a ordem de serviço para a construção do aterro sanitário de Maceió. O evento, que representa um marco na história da administração municipal, será realizado na própria área escolhida para a instalação do aterro. O início das obras vai representar, também, o fim do lixão de Maceió, que deverá ser fechado pela Prefeitura, após mais de 30 anos de funcionamento.

A área do aterro sanitário fica localizada entre o distrito de Cachoeira do Meirim e o bairro do Benedito Bentes. Faz limite, ainda, com a parte alta do bairro de Guaxuma, mas a uma distância de quatro quilômetros do litoral. O acesso para a área do aterro é feito pelo Conjunto Frei Damião.

O aterro será construído por um consórcio de empresas especializadas, vencedoras da licitação pública promovida pela Prefeitura. De acordo com as especificações do projeto, o aterro compreenderá uma área total de 139 hectares e uma área construída de, aproximadamente, 90 hectares.

O aterro sanitário é uma obra de engenharia que possibilita a criação de mecanismos eficientes e ecológicos para o devido armazenamento e controle de resíduos sólidos domésticos e comerciais, sem urubus, sem mau cheiro, nem aquela aparência horrível dos tradicionais lixões pelo Brasil.

O processo para a utilização desses resíduos atende a uma série de etapas que vão, desde a correta e segura canalização do chorume – para não contaminar o lençol freático – até o controle da emissão de gases característicos do acúmulo de lixo em grande escala.

A obra garante, ainda, o controle da poluição ambiental e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida para os que residem próximo à área. A segurança na manipulação do lixo também é garantida com os trabalhos de terraplanagem, forração do terreno com argila e o plantio de grama ao redor de toda a área do aterro sanitário.

Para o prefeito Cícero Almeida, a construção do aterro será, sem dúvida, uma das mais relevantes vitórias de sua administração. Isso porque, há décadas, essa é uma obra reclamada pela sociedade que, corretamente, passou a exigir o fim do lixão de Mangabeiras. “Infelizmente, passaram governantes pela Prefeitura e nenhum tratou a questão com a seriedade que o caso exige. Nós conseguimos e o aterro de Maceió passa a ser uma realidade cristalina que deve ser comemorada por toda a sociedade alagoana”, disse o prefeito.

Ele falou, ainda, que ao tempo em que o lixão de Mangabeiras vai chegando ao fim, o município vai tratar de definir políticas públicas para a inserção social dos catadores de lixo que vivem na favela da Vila Emater. Nesse sentido, Cícero Almeida exigiu que os técnicos do município trabalhem com celeridade para que os catadores passem a ter alternativas de emprego e renda, como determina todo o projeto de concepção do aterro sanitário de Maceió.

Fonte: Assessoria

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