O Ministério Público de Alagoas, representado pela promotora de justiça da Fazenda Estadual, Cecília Carnaúba, o diretor-geral da Unidade de Emergência, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, o presidente do Conselho Estadual de Saúde, Benedito Alexandre, técnicos e responsáveis pelas obras, fizeram agora há pouco uma visita às instalações no novo hospital. O objetivo, segundo a promotora, foi se informar sobre o andamento da obra e o que está faltando para concluí-la.
“Precisamos concluir o mais rápido possível este hospital para que a população tenha um atendimento adequado”, comentou a promotora, salientando que depois da visita irá contatar os titulares da Secretaria da Fazenda e da Secretaria da Saúde para agilizar os recursos para conclusão da obra.
“Esperamos os trâmites do pregão e a conclusão do projeto arquitetônico para que as obras sejam concluídas”, disse o diretor-geral do hospital, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, salientando que, dentro do possível está fazendo de tudo para que os alagoanos não sofram por falta de atendimento.
Com o engenheiro responsável, João Medeiros, foi discutida a possibilidade de se adiantar os recursos na ordem de R$ 7 milhões para que as obras sejam concluídas. A previsão é que depois de concluída esta primeira etapa – prevista para final de maio deste ano – em mais três meses todo o complexo hospitalar seja concluído.
Na construção do novo hospital está previsto: 22 leitos para a área amarela, 6 para área vermelha, 54 leitos de UTI, 7 UCI Pediátrica, 10 salas de cirurgia, 18 salas de propedêutica (salas de ensino), 248 enfermarias, 7 mesas para necrotério, 12 leitos para queimados, 25 leitos, 33 salas de repousos para os servidores, 2 salas de recuperação, entre outros. A previsão é que o hospital tenha cerca de 400 leitos. Hoje são apenas 149.