Desembargador Juarez Marques Luz está se despedindo do Judiciário alagoano
O desembargador Juarez Marques Luz participou na tarde desta terça-feira (15) de sua última sessão no Pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL). Na próxima sexta-feira (18), o magistrado encerra suas atividades no Judiciário estadual em razão de sua aposentadoria, depois de quase 32 anos de exercício na magistratura, três dos quais como desembargador.
A saudação de despedida coube ao desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas, que fez um breve pronunciamento em nome de todos os desembargadores da Corte estadual, destacando a bem-sucedida atuação do desembargador Marques Luz como membro do Poder Judiciário.
“Desde que ingressou na magistratura Vossa Excelência tem trabalhado com afinco para elevar o Judiciário do nosso Estado. Não se cansou nunca, e aqui, neste Tribunal, defendeu os princípios e a dignidade da pessoa humana”, enfatizou o Washington Luiz, salientando também os valores de família presentes na pessoa do desembargador homenageado. “É possível observar no semblante de seus netos, filhos, esposa e amigos que se fazem presentes nesse momento de despedida”, pontuou.
Em seu discurso, o desembargador Juarez Marques Luz fez questão de lembrar sua jornada no Judiciário alagoano, desde quando iniciou sua carreira, como juiz de Água Branca, passando por Anadia, Arapiraca e Maceió, perfazendo quase 32 anos de atividade judicante.
“A chegada é difícil entretanto a saída é mais fácil. Quero saudar e agradecer a todos os caros colegas desembargadores, servidores da Justiça, assessores… enfim, a todos aqueles que integram o Tribunal de Justiça; à minha esposa Galba, que foi o baluarte da minha passagem pela magistratura, desde dezembro de 1976 até este abril de 2008”, ressaltou o desembargador Marques Luz.
“Veni, vidi, vici”, do latim, foram as últimas palavras do discurso improvisado do desembargador Marques Luz, segundo o qual representam o início de sua carreira e descrevem todos os caminhos que percorreu até sua aposentadoria. “Vir, ver e vencer é exatamente o que ocorre com qualquer magistrado que exerce o cargo com fervor até que seus objetivos sejam atingidos”, declarou.
