Fluminense e Botafogo não saem do 0 a 0

Rio – O Fluminense, priorizando a Libertadores, foi para campo com seu time reserva mais uma vez, já o Botafogo mandou para jogo a força máxima mas, em uma partida de baixa qualidade técnica, as duas equipes não conseguiram tirar o 0 a 0 do placar. Com o resultado, o Tricolor chega aos 3 pontos na tabela, seguindo na lanterna do Brasileirão. O Alvinegro soma mais um ponto, totalizando 8 pontos na competição.

O jogo começou muito fraco, os reservas do Flu tinham dificuldades em armas as jogadas e a partida se destacava pelo enorme número de passes errados, principalmente no meio-de-campo.

Aos 25, o Flu teve sua primeira chance. Tartá partiu para a jogada individual, pedalou em cima de Ferrero e cruzou. Alan não conseguiu chegar no cruzamento. Um minuto depois Carlos Alberto fez boa jogada pela direita e cruzou. Triguinho chegou depois da zaga.

Aos 28, o Flu chegou perigosamente mais uma vez. Alan e Tartá tabelaram na área do Flu. Tartá arriscou um chute-cruzamento, mas a zaga afastou antes que David chegasse na bola.

Mesmo atuando com os reservas, as melhores chances partiam do Tricolor. Com 34 minutos, Sandro subiu mais alto e cabeceou forte. Castillo fez a defesa no meio do gol. Três minutos depois, Maurício recebeu livre, o goleiro alvinegro saiu do gol e, com o pé, afastou o perigo.

Antes do intervalo o Botafogo assustou. Diguinho arriscou chute de fora da área. A bola passou por cima da meta de Fernando Henrique.

Na volta para a segunda etapa, O Botafogo começou a assustar o Flu e em duas oportunidades a zaga do clube das Laranjeiras conseguiu afastar o perigo.

Aos 16 minutos, Vanderlei cruzou e Lúcio Flávio, que não esperava a falha de Rafael, não chegou na bola. Quatro minutos depois o camisa 10 alvinegro cabeceou co perigo.

O Botafogo era melhor nesse instante da partida, mas não conseguia abrir o marcador. Carlos Alberto, em duas chances claras, desperdiçou a chance de fazer o primeiro. Numa delas, Fernando Henrique, o único titular em campo, chegou a salvar um gol com os pés.

O Flu respondeu aos 26. Somália, que voltava aos gramados depois de nove meses parado, tabelou com David e bateu para a defesa de Castillo.

O Botafogo arriscava mais as jogadas pela direita, mas o gol insistia em não sair. Já o Flu apostava mais nos contra-ataques, para explorar a velocidade de Léo e Tartá.

Com mais de 90 passes errados na partida, não se podia esperar um bom espetáculo. Antes do apito final, aos 44, Tartá driblou um marcador e bateu sozinho. O disparo saiu forte, passando próximo à meta de Castillo, que chegou a berrar com seus companheiros de zaga.

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