MP entra com ação e liminar para a contratação de servidores na Santa Mônica

O Ministério Público entrou com uma ação civil pública, com pedido de liminar para que o Estado mobilize servidores para garantir a limpeza da Maternidade Santa Mônica, em um prazo de 24 horas.

A ação foi proposta pelas promotoras de Justiça Cecília Carnaúba, da Fazenda Pública Estadual, e Micheline Tenório, da Promotoria de Justiça da Saúde (Prodsid), na 18ª Vara da Fazenda Estadual.

Desde ontem os seviços de limpeza, segurança e manutenção da Maternidade Escola Santa Mônica estão suspensos devido a greve dos prestadores de serviço, que reivindicam o os salários referentes aos últimos quatro meses.

Hoje, os portões da Maternidade amanheceram fechados por uma determinação da direção, para evitar que os problemas com as parturientes se agravassem.

Em nota oficial, a direção da maternidade explicou que a paralisação do serviço de limpeza e conservação inviabiliza o funcionamento, pois amplia a possibilidade de contaminações e conseqüentes infecções hospitalares as quais podem vir a ser contraídas pelos pacientes já instalados na unidade.

Atualmente, mais de 200 funcionários trabalham no local, no serviço de limpeza, que é terceirizado. Por causa do fechamento da Santa Mônica, as gestantes tendem a ir para o Hospital Universitário, que já está superlotado.

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