Ministério público cobra compromissos de gestores de saúde

O Ministério Público de Alagoas realiza, no próximo dia 17, às 16 horas, na sala de auditório, uma reunião ampliada para ouvir as justificativas dos gestores municipais e estadual de Saúde com relação ao funcionamento precário das UTIs e maternidades da capital e do interior alagoano.

A promotora de Justiça Micheline Tenório informa que além dos secretários, foram convocados dirigentes da Santa Mônica, do Hospital Universitário, Hospital do Açúcar, do Santa Rita (Palmeira dos Índios) e do CHAMA (Arapiraca). Também foram enviamos ofícios ao Conselho Regional de Medicina, aos Conselhos Estadual e Municipal de Saúde, ao Ministério Público Federal e à Procuradoria do Trabalho.

Em maio de 2005, Prefeitura de Maceió e o Governo do Estado garantiram ao procurador-geral de Justiça, Coaracy Fonseca, e à própria promotora Micheline Tenório que, num prazo de 60 dias, a contar daquela data, os usuários do SUS iriam contar com novos leitos de UTI, a ampliação da Santa Mônica e seria feito um cadastramento dos berçários intermediários para atendimento dos bebês recém-saídos de UTI neonatais.

“A intenção é fazer um balanço do que foi feito até agora, ouvir as dificuldades dos gestores para cumprimento daquilo que já haviam assumido e discutir formas de viabilizar o atendimento, dentro do que a lei estabelece e o mais rápido possível”, afirmou Micheline Tenório.

Fonte: Ministério Público

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