Cerca de mil trabalhadores rurais do Movimento de Libertação dos Sem Terra, MLST, vindos de todas as regiões de Alagoas, estão em Maceió para reivindicar reforma agrária, desapropriação de terras e construção de açudes nos assentamentos. Daqui a pouco, representantes do Incra, INSS e Ministério do Desenvolvimento participam de uma reunião com os agricultores rurais.
Segundo o coordenador do MLST, Marcos Antônio da Silva, conhecido por Marrom, a reunião ocorrerá no 11º andar do edifício Walmape, no Centro de Maceió.
Alguns integrantes do movimento continuam na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, no Centro, reivindicando a liberação da primeira parcela dos 18 mil reais concedidos pelo Governo Federal para o assentamento Serrana, que fica em Joaquim Gomes. Segundo os trabalhadores, a parcela está três meses atrasada e serviria para subsidiar os custos das 140 famílias de agricultores rurais que moram no local.