Ontem à noite, uma negociação entre a Justiça de Alagoas e o juiz da Vara de Execuções Penais de Pernambuco, Adeildo Nunes protelaram a estadia de Cavalcante no presídio Aníbal Bruno, naquele Estado por mais 15 dias.
A decisão serviu para que o Governo de Alagoas ganhasse tempo para decidir enfim o destino do ex-coronel PM, Manoel Cavalcante. De acordo com a Secretaria de Defesa Social e de Ressocialização, a tentativa agora será sensibilizar o Governo Federal, para que Cavalcante não mais volte para Alagoas.
Devido as várias ameaças sofridas e as acusações de ainda estar associado a antigos membros da gangue fardada, o Governo Estadual não quer a permanência de Cavalcante, em Alagoas. O entendimento entre as esferas estaduais do judiciário, possibilitou uma folga para a continuidade das negociações.
A nova unidade da federação a ser consultada sobre aceitar ou não Cavalcante em seu sistema penitenciário, ainda não foi divulgada pela Secretaria de Ressocialização.