A denúncia ofertada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), que acusava o governador Ronaldo Lessa e o Partido Socialista Brasileiro (PSB) de utilizarem propaganda partidária para promoção pessoal de Lessa, durante as prévias das eleições de 2002, foi analisado na manhã de hoje, pelo pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas. Por unanimidade, o pleno entendeu que o processo prescreveu.
No processo era pedido que Lessa ficasse inelegível por três anos e que perdesse o título de governador de Alagoas.
Quanto a sanções que poderiam ser sofridas pelo PSB, o pleno decidiu que o partido não poderia ser julgado, assim como Lessa.
O relator Humberto Martins,disse que o processo foi enviado ao MPE ainda em 2002, para que retornasse ao pleno no dia quatro de setembro de 2005, como só voltou para ser julgado hoje, presceveu.