O Índice de Preço ao Consumidor do mês de setembro apresentou uma variação de 0,88%, segundo pesquisa realizada pela Secretaria Executiva de Planejamento e Orçamento, por meio da sua coordenadoria geral. Os subgrupos verduras, frutas, panificados, leite, ovos, carnes, pescado, produtos industrializados, artigos de limpeza, cama, mesa e banho, artigos diversos, serviços pessoais, veículo próprio e o grupo vestuário, tiveram maior influência na inflação.
As maiores altas registradas foram com a cebolinha (33,33%), corte de cabelo masculino (16,00%), couve (15,25%), limão (14,38%) e a farinha de milho (14,37%), entre outros produtos e serviços. Entre os que apresentaram as maiores quedas estão energia residencial (-19,28%), biscoito água e sal (-16,10%), feijão solto (-14,59%), serviços de eletricista (-13,68%) e inhame (-12,41%).
A pesquisa aponta ainda que em setembro a cesta básica alimentar apresentou um decréscimo em relação ao mês de agosto e teve os percentuais dos seus produtos distribuídos da seguinte maneira: carne (4,36%), leite (2,46%), feijão (-5,82%), arroz (6,18%), farinha de mandioca (-0,70%), tomate (2,27%), pão francês (5,47%), café (3,49%), a dúzia da banana (1,57%), açúcar (-3,74%), óleo de soja/900ml (-2,07) e manteiga (-0,82%).
Os preços médios desses produtos foram: carne (R$ 7,08%), leite (R$ 1,66), feijão (R$ 2,41), arroz (R$ 1,37), farinha de mandioca (R$ 1,42), tomate (R$ 1,35), pão francês (R$ 3,47), café (R$ 6,64), banana/dúzia (R$ 2,04), açúcar (R$ 1,29), óleo de soja/900ml (R$ 1,90) e manteiga (R$ 7,29).
Para adquirir os itens básicos para alimentação, o trabalhador maceioense teve que desembolsar a quantia de R$ 126,93, independente de outras despesas necessárias a sua sobrevivência e de seus familiares.