Técnicos administrativos, docentes e estudantes da Ufal participam, nesse momento, de um ato público no calçadão do comércio para dar visibilidade à greve que dura mais de 10 dias e alertar a população quanto a necessidade de lutar em defesa da Universidade Pública, gratuita e de qualidade.
Os servidores reivindicam reajuste emergencial de 18% e implantação da segunda etapa da carreira (níveis de capacitação, incentivo à qualificação e racionalização dos cargos); resolução imediata do VBC (Vencimento Básico Complementar); além de pauta específica já apresentada ao MEC. Até o momento, 41 Instituições Federais de Ensino estão em greve.
No calçadão, além de panfletagem, os grevistas realizam atendimento de saúde, como aferição de pressão e vacinação, além de apresentações teatrais visando o apoio da população.
Na segunda-feira, às 9h, o comando unificado de greve vai estar reunido com o Conselho Superior da Ufal, na reitoria, para aprovação de uma moção de apoio à greve.
