PM terá 2.912 homens para garantir a segurança no interior durante o referendo

A Polícia Militar disponibilizará um efetivo de 2.912 homens para o policiamento ostensivo nos 101 municípios do Estado, durante o referendo sobre a proibição ou não da comercialização da armas e munição no país, a ser realizado no próximo domingo.

O anúncio foi feito hoje, pelo subcomandante-geral da PM, coronel Kleberon Melo Costa, durante a apresentação do plano de segurança para o interior, no auditório da Academia da PM. A solenidade contou com a presença do comandante do Policiamento do Interior (CPI), coronel Antônio Joca Pimentel, e com diversos militares.

Somando-se aos 2.500 homens que irão atuar na região metropolitana de Maceió, a PM está disponibilizando um total de 5.412 policiais para garantir a segurança da população no dia do referendo.

Segundo o plano, 572 militares de diversos batalhões de Maceió se deslocarão até o quartel-geral da corporação e, no sábado, às 12 horas, se deslocarão rumo ao interior para se juntar ao restante do efetivo já existente nos municípios. Em cada secção eleitoral existirá, no mínimo, três policiais. Todo o trabalho só será encerrado na segunda-feira, pela manhã. Também serão disponibilizados 143 veículos e 14 ônibus para o deslocamento dos PMs nos municípios.

“Os 2.912 policiais trabalharão exclusivamente no referendo, mas lembramos que a população do interior terá o policiamento normal do dia-a-dia, o que significa que entre os que trabalharão na votação e o policiamento regular haverá mais de 3 mil homens no interior do Estado”, completou Kleberon Melo Costa.

“Nossa preocupação é oferecer total segurança ao referendo, do mesmo jeito que ocorre no processo eleitoral”, destacou o comandante de Policiamento do Interior (CPI), coronel Antônio Joca Pimentel.

Sobre a decretação da Lei Seca, a PM ainda está aguardando um posicionamento do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e portaria da Secretaria Coordenadora de Justiça e Defesa Social para fazer cumprir a determinação de proibir a venda de bebidas alcoólicas durante o referendo, assim como acontece em pleitos eleitorais.

Fonte: Secom

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