A reunião da cúpula da Segurança Pública alagoana com o MP sobre a condução das investigações do inquérito que apura o assassinato de José Fernando Neto – Fernando Fidélis – foi concluída com duas certezas: todas as versões sobre a motivação do assassinato devem ser consideradas e as ações devem ser reforçadas com uma atuação conjunta e mais estreita do MP e da Polícia Judiciária.
Além do procurador-geral de Justiça, Coaracy Fonseca, participaram da reunião, o corregedor-geral do Ministério Público, José Carlos Malta, e os promotores de Justiça Alfredo Gaspar de Mendonça e Marcus Mousinho. Representando a Segurança Pública, além do diretor Geral de Polícia Civil, Robervaldo Davino, também participaram do encontro o sub-diredor de Polícia Civil, Roberto Lisboa, o diretor de Polícia da Capital, Alcides Andrade, o diretor de Polícia do Interior, Mário Jorge Marinho, o Diretor de Polícia Especializada, Eduardo Maia, e o delegado especial Marcílio Barrenco,
Durante entrevista coletiva sobre o caso Fidélis, no início da tarde, o procurador-geral de Justiça, Coaracy Fonseca, afirmou que o combate ao crime organizado só funcionará, efetivamente, com uma ação conjunta do Executivo, Judiciário e Ministério Público. “Não se combate o crime organizado só com a polícia. É preciso um esforço conjunto”, ressaltou.