Barenco pede afastamento de inquérito que apura morte de Fidélis

Após 13 dias do assassinato do fazendeiro José Fernandes Neto, o Fernando Fidélis, no Presídio Baldomero Cavalcanti, muita polêmica ainda ronda o caso. Hoje o delegado nomeado para presidir o inquérito policial, Marcílio Barenco, pediu afastamento da investigação ao diretor-geral de Polícia Civil, Robervaldo Davino.

Segundo o diretor, Barenco alegou motivo de fórum íntimo acúmulo de serviço para ser afastado do inquérito. Davino ainda não sabe quem será designado para presidir a investigação, que vem sendo acompanhada por três promotores do Ministério Público (MP).

Duas versão apareceram em torno da morte de Fidélis, uma é a de que o assassinato teria acontecido devido há uma dívida de comercialização de drogas com um traficante Ari. A outra é de que o crime teria sido uma queima de arquivo, levando em conta que Fidélis era uma testemunha tida como importante para diversos crimes no Estado.

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