Após intensas negociações, finalmente chegou ao fim a rebelião no Presídio Rubens Quintella. Os líderes do movimento acabam de entregar as armas utilizadas durante a revolta.
Uma comissão de reeducandos entregou ao juiz da Vara de Execuções Penais, Marcelo Tadeu, uma pauta de reivindicações, além de denúncias de maus tratos.
Nesse momento, 75 homens do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) aguardam autorização do diretor-geral do presídio para dar início à revista no prédio.
Enquanto isso, os presidiários esperam, no pátio, a liberação do perímetro interno do presídio.
A direção do Rubens Quintella deve solicitar à Secretaria de Defesa Social a presença do BOPE no reforço do policiamento no entorno do presídio, para evitar novas rebeliões.
Fontes internas asseguram que as instalações da unidade prisional foram parcialmente destruídas.