Depois de matarem dois irmãos na rebelião, os detentos do Rubens Quintella aguardam negociações da Comissão de Direitos Humanos e do Centro de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar. Neste momento, os peritos do Instituto de Criminalística fazem a perícia dos mortos no presídio.
Os mortos foram os irmãos Luciano dos Santos, de 28 anos, condenado por homicídio e porte ilegal de armas; e Cristiano dos Santos, de 29 anos, que foi preso por porte ilegal de armas, mas ainda não havia sido julgado.
A situação no local está aparentemente calma, mas a segurança é feita por policiais da Cavalaria, do Batalhão da Guarda, do Batalhão de Operações Especiais e da Rádio Patrulha, que cercam o local para evitar fugas. Uma equipe do Corpo de Bombeiros e do Instituto Médico Legal também estão no presídio.
A expectativa é de que o Bope entre no Rubens Quintella depois que a equipe do Instituto de Criminalística realizar a perícia.