A Prefeitura anunciará amanhã, às 14h, em uma audiência pública no Espaço Cultural da Ufal, na Praça Sinimbu, os dois locais considerados ideais para a implantação do aterro sanitário de Maceió. A definição foi feita a partir de estudos técnicos realizados em parceria com a Universidade Federal de Alagoas, com a participação de profissionais especializados.
Quando o aterro estiver em pleno funcionamento, a população poderá contar com um local onde o lixo será controlado, compactado e tratado. Trata-se de uma obra de engenharia que tem como objetivo acomodar resíduos sólidos num menor espaço possível sem causar danos ao meio ambiente e a saúde pública.
Segundo os técnicos, o aterro sanitário não polui rios, manguezais nem os lençóis freáticos. Ao contrário, o tratamento adequado que os resíduos sólidos receberão garantem total preservação do meio ambiente. Com isso, proporciona à população, sobretudo aos moradores da redondeza, mais segurança e qualidade de vida.
No aterro sanitário, todo o lixo trazido é pesado e enterrado em células de aproximadamente 150 metros. Em seguida é compactado por tratores e coberto por terra. Com isso, o ambiente, o próprio visual e a saúde pública ficam livres de qualquer tipo de comprometimento.