Era para ser um grande reencontro. Muitos reforços, gramado em perfeitas condições e torcedor na arquibancada para conhece o time. Mas… “era uma vez”. Pelo menos hoje o time regateano não impressionou aos que foram ao Estádio Severiano Gomes Filho assistir ao primeiro coletivo do galo após a reforma.
Os “caras novas” como o atacante Toninho, que defendeu o ASA no ano passado e o zagueiro Paulo, que atuou no Independente de Limeira (SP), sentiram que o time precisa de um grande ajuste, em todos os setores.
Já o técnico Celso Teixeira vai dormir pensando no amanhã. Ele sabe que até sexta-feira, último coletivo antes da estréia – o CRB joga no domingo, em casa, contra o Bom Jesus – precisa pelo menos ter uma base e um esquema “tipo gambiarra” para não vacilar logo na estréia.
Para o volante Rodrigo Santos, a pré-temporada – o CRB foi a Piranhas e União dos Palmares – foi importante, mas o clima da Pajuçara é bem diferente. “Estamos em casa, diante do nosso torcedor e de toda diretoria. Tivemos um bom tempo, mas a chegada de reforços, aos poucos, também atrapalha na formação de um esquema tático. Mas, ainda assim, acredito que o professor (Celso Teixeira) vai conseguir montar um bom esquema para o jogo de domingo”, argumentou Rodrigo.