O preso Clarivan dos Santos, 30, resgatado da delegacia de Inhapi, a 263 quilômetros de Maceió, por quatro homens encapuzados, foi encontrado morto num sitio no município de Piranhas.
A família reconheceu o corpo e confirmou que Clarivan era fugitivo de um presídio em Campinas-SP, onde cumpria pena por homicídio.
A primeira informação sobre o resgate dava conta de que Clarivan foi retirado do xadrez da delegacia por comparsas, mas, em seguida, outra versão confirmava que não houve invasão da delegacia e que Clarivan foi retirado naturalmente do xadrez, para ser assassinado.
Clarivan, que residia há mais de 10 anos em São Paulo, era acusado de ter participado de um assalto a posto de combustivel em São Paulo e, durante a fuga, trocou tiros com a polícia, resultando na morte de um policial.
Preso por acaso há 15 dias, Clarivan estava aguardando a escolta da polícia paulista que iria recambiá-lo para São Paulo; no lugar da escolta apareceram quatro pessoas na delegacia de Inhapi que o retiraram do xadrez e, em seguida, o executaram com quatro tiros.