Planejar as ações que serão desenvolvidas ao longo do ano, de maneira organizada e democrática para que se tenha a certeza de bons resultados. Este é o objetivo da série de eventos que a Confederação Nacional de Municípios (CNM) vai realizar entre fevereiro e abril em todo o país. Serão 15 eventos, em todas as regiões do país, de onde serão extraídas as sugestões para elaboração da programação da IX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, e qual formato o evento terá. Além disso, serão discutidas sugestões para a preparação da Pauta de Reivindicações do Movimento Municipalista em 2006.
O primeiro evento será realizado em Palmas (TO) dias 1º e 2 de fevereiro, no Auditório da Associação Tocantinense de Municípios (ATM), localizado na Avenida Teotônio Segurado ACSUSO 50, conjunto 1, lote 21. A abertura será realizada às 19h, e contará com a presença do presidente da CNM, Paulo Ziulkoski; do presidente da ATM, João Abadio Oliveira e Silva; e demais autoridades locais.
No segundo dia de evento serão abordados temas a operacionalização da cobrança do Imposto Territorial Rural (ITR) pelos municípios, mecanismos para a modernização da administração municipal e será feito o debate sobre o formato e a pauta de reivindicações da IX Marcha a Brasília.
Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios
Em 2005, a VIII Marcha foi um momento para os novos administradores municipais terem o primeiro contato com o movimento municipalista, conhecer a sua pauta de reivindicações e a forma de atuação. Também foi uma oportunidade para os mais de 4 mil municipalistas presentes conhecerem a estrutura do Governo Federal e dos programas existentes nos Ministérios que podem ser implementados pelos municípios.
Pelo terceiro ano consecutivo, o Presidente da República esteve presente ao evento, que contou também com a presença de 17 Ministros de Estado, além dos Presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Superior Tribunal de Justiça. O evento também foi marcado por uma sessão solene na Câmara dos Deputados, onde os prefeitos puderam cobrar dos deputados celeridade na votação dos projetos de interesse dos municípios.