Os trabalhadores em educação do Estado aguardam, na tarde de hoje, uma resposta do Governo de Alagoas quanto à contraproposta apresentada ontem, pela categoria, de parcelamento da isonomia salarial.
Esta manhã a equipe financeira do governo esteve avaliando a proposta, uma vez que a isonomia salarial causaria impacto em torno de R$ 90 milhões ao Estado. Segundo o secretário-adjunto de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio, Marcelo Santana, a isonomia causa aumento de R$ 25 milhões para todo o funcionalismo.
Segundo a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal), Girlene Lázaro, a categoria espera que o governo venha conceder a isonomia. “Apresentamos a contraproposta e esperamos a aceitação. Agora a tarde o governo ficou de nos dar uma resposta após a análise da Secretaria da Fazenda”, completou.
A proposta apresentada pelo vice-governador Luis Abílio – que vem negociando pessoalmente com a categoria – é de 18% de aumento para os servidores da educação.
