O International Performing Arts Group GENROSSO já visitou 41 países, fez 160 turnês, lançou 53 álbuns e encantou mais de cinco milhões de espectadores em todo o mundo. O grupo, formado por artistas de nove nacionalidades, é reconhecido mundialmente pela sua diversidade cultural e pela mensagem que transmite: contribuir para a difusão de um mundo unido, solidário e possível.
Em sua segunda visita ao Brasil, o grupo percorre o país nos meses de março, abril e maio, com o show “STREETLIGHT”, inspirado na história real de Charles Moats, um jovem afro-americano envolvido em lutas entre gangues do seu bairro.
O GENROSSO está de volta ao Brasil e vem até Maceió, onde se apresenta no ginásio do SESI no dia 1º de maio. Segundo Valério Ciprì, um dos compositores da banda, o retorno ao Brasil é o resultado de um “feeling” criado com os brasileiros: “Poucas vezes encontramos um público tão variado, cujo entusiasmo e alegria eram a resposta mais viva à nossa música e à nossa arte”.
Música, dança e teatro são os instrumentos de um diálogo com o público que não fica indiferente à dinâmica do palco, mas aos poucos se torna protagonista, assim como os integrantes do grupo: dançarinos, músicos e técnicos.
BIOGRAFIA
A origem do Gen Rosso? Uma guitarra e uma bateria vermelha que Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares, deu ao grupo residente em Loppiano, cidade que desde a sua origem sempre foi um forte centro de atração e, “quando as pessoas vinham visitar-nos, sobretudo aos domingos, procurávamos acolhê-las preparando cantos e danças”. Eram os anos da contestação juvenil e o nome “Geração Nova – GEN“ se inseria na onda de novidades que caracterizou aquele período.
A intenção inicial do Gen Rosso, de levar através da música uma mensagem de unidade ao mundo de hoje, permaneceu intacta e os 37 anos de carreira que se seguiram não foram outra coisa senão um progressivo afinar-se desta capacidade comunicativa. Das apresentações folclóricas passou-se a ópera rock, para atingir a todos nos shows nas praças e nos ginásios, com músicas mais diretas, com guitarras e rítmica protagonista, encaram temas empenhativos, como a paz, a mudialidade, a denúncia da injustiça, a proposta do amor e da solidariedade como valor para a unidade entre as pessoas e entre os povos.
O Gen Rosso volta hoje a enfrentar o gênero musical e faz isso como uma realidade confirmada pelo panorama musical mundial. Um grupo que pela sua unicidade, se não existisse deveria ser inventado. É um projeto que, como os discos e os shows anteriores, faz refletir, faz pensar, faz retomar a coragem, porque não é apenas um fato artístico. Por trás de cada nota transparece uma vida que aprofunda suas raízes no amor evangélico e se transmite como proposta sempre nova para o homem de hoje.