Viatura do IML quebrada atrasa trabalhos da perícia

Na tarde de ontem, o carroceiro Elias Davi da Silva, 25, foi assassinado com dois tiros. Estiveram no local o Instituto de Criminalística e a Polícia Militar, que fizeram os primeiros levantamentos e encminharam à Polícia Civil. No entanto, o trabalho – conforme fontes – podem ter sido prejudicado pela demora do IML, já que quando o corpo não é recolhido em tempo, demora para ser realizado a necropsia e o exame cadavérico.

O motivo para a demora – conforme os funcionários – é que uma das viaturas se encontra quebrada e a outra com problemas nos freios, por falta de manutenção. Resultado: no caso de Elias Davi, o assassinato ocorreu por volta das 14 horas, mas o corpo só pode ser recolhido depois das 17 horas.

Elias Davi foi assassinado no bairro do Vergel, em um local que fica a poucos quilômetros do Instututo Médico Legal Estácio de Lima. “A demora do IML prejudica também o trabalho da Polícia Militar, já que enquanto o corpo estiver no local, uma viatura tem que se fazer presente. Às vezes ficamos um bom tempo ‘presos’, sem poder fazer buscas, ou atuar em outros casos”, destacou um dos policiais.

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