Livro resgata história do major da Pedra Branca

Alagoas24horas

Abílio elogia obra que aprofunda história de Alagoas

Políticos, secretários, autoridades e amigos estiveram reunidos, agora há pouco, para o lançamento do livro Major Barros da Pedra Branca, do secretário executivo de Comunicação, Joaldo Cavalcante.

O livro conta a história de Francisco de Paula Barros Accioly, bisavo do autor, que era proprietário do engenho Pedra Branca, em Murici. Entre fatos históricos e lembranças da família, Joaldo Cavalcante destaca no livro a preocupação que teve com a precisão em relatar os acontecimentos e as boas recordações, principalmente a tradição das festas juninas no interior.

“O major transformava o terreiro da casa-grande num arraial. (…) Orgulhava-se da gigantesca fogueira, cujos troncos começavam a queimar na festa em homenagem a Santo Antônio. Essa tradição, bem forte no Nordeste, ganhou significado especial lá em casa, porque meu pai absorveu o costume do avô”, conta Joaldo, no livro.

“Com esse livro, que escrevi seis anos depois da morte de meu pai, estou honrando o compromisso que fiz, de contar a história do major da Pedra Branca. Agora estou de alma lavada”, afirmou o autor.

De acordo com o livro, o local onde ficava a Pedra Branca é, atualmente, considerada uma reserva biológica de Murici, sendo citada pelo conselho da Inglaterra, o Bird Life Internacional.

Convidados

Entre os convidados, estiveram no lançamento do livro, o governador Luís Abílio, o diretor-geral da Polícia Civil, Robervaldo Davino, o procurador-geral de Justiça, Coaracy Fonseca, secretários, autoridades e políticos.

“A obra aprofunda a história alagoana, o que é muito importante para a cultura do povo”, disse Abílio. Sobre a situação da segurança pública no Estado, ele adiantou que, nesta semana, será iniciado a divulgação da Delegacia Virtual, lançada na última semana e que está negociando a compra da nova sede do Tigre, a antiga SMTT, no Centro de Maceió.

“Sobre esse caso em Batalha, já pedi mais cuidado e rapidez na apuração. Isso não compromete a segurança do Estado, mas está ligado a brigas familiares”, ressaltou.