Advogado rebate rumores de ameaças entre camelôs

A revitalização do Centro de Maceió foi o cenário para a separação dos ambulantes, que ocupavam as ruas do comércio, e o início de dois grupos formados por camelôs.

A Associação dos Camelôs, criada há mais de dez anos tinha os integrantes cadastrados e regularizados, que foram para o Shopping Popular. alugado pela prefeitura.

Com a transferência, os ambulantes restantes e não regularizados se organizaram e, sob a liderança de Sandro Gomes, montaram o Movimento Pró-Camelô, que veio a ocupar as proximidades da praça dos Palmares.

Rixas

Os dois movimentos tinham diferenças políticas e de idéias, mas, segundo o advogado Gustavo Silva, que defende o ex-presidente da Associação dos Camelôs, Laerson Lira, nunca houve ameaças entre os coordenadores dos movimentos.

“Todo presidente de entidade tem divergências, mas isso não é motivo para um assassinato. Nós também ficamos bastante comovidos por ter sido um camelô”, disse o advogado, referindo-se ao assassinato de Sandro Gomes, ocorrido nesta tarde.

Gustavo Silva disse ainda que Laerson deixou a presidência da associação há cerca de um mês, por problemas de saúde, quando passou a função a Rosivaldo Moura Barros.

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