Estão falando demais e Célia pode calar muita gente

Política é mesmo uma ciência complicada de se entender. Mas, isso não é nenhuma novidade. Neste meio tudo pode acontecer – pode chover canivete; boi pode voar e até o tempo pode mudar num piscar de olhos, mesmo alheio à previsão dos mais modernos centros de meteorologia.

Pois bem… nos últimos meses, a ex-prefeita de Arapiraca, Célia Rocha, figura de destaque e titular em qualquer legenda, para qualquer posição, virou o centro das atenções; não pelo cargo que poderia ocupar, mas por uma suposta reserva num cenário de tão poucas estrelas como ela.

O que ninguém fala é o motivo ou motivos que levaram Célia a tomar a decisão de se desfiliar do PSDB. Para os que não sabem a história seria bem diferente se ela tivesse descumprido o compromisso com o amigo e deputado federal, Rogério Teófilo (PPS), de não disputar uma vaga à Câmara Federal. Ou, até mesmo, encarar a Assembléia Legislativa de Alagoas (ALE) e atrapalhar o caminho de outros aliados e, mais ainda, dos vereadores arapiraquenses Ricardo Nezinho e Julio Houly, que sonham com a Casa Tavares Bastos.

Bem… Se na política pode chover canivete, boi pode voar e o tempo pode mudar num piscar de olhos, mesmo alheio à previsão dos mais modernos centros de meteorologia, Célia poderia muito bem usar a lógica: primeiro eu; em segundo lugar eu e em terceiro, eu. Célia talvez tenha ouvido muito França Moura, que diariamente aconselha: faça certo para não dar errado.

Célia fez justamente o certo para não dar errado. Pelo menos politicamente errado. E o que teria dado errado em sua estratégia? A quem Célia não perdoa, neste momento? Ela disse a alguns companheiros que está revoltada com o senador Teotonio Vilela Filho, seu amigo pessoal? Pelo menos em público a ex-dama de ferro do Agreste não falou nada.

A eleição da discórdia

Ninguém sabe, pelo menos ainda, os motivos de Célia Rocha que, agora, está fora do jogo, mas vive na mídia em tempo real. E porque ninguém fala de outros rompimentos impensáveis, como Celso Luiz longe de Ronaldo Lessa; como João Beltrão, Marcos Ferreira e Celso, longe do presidente do senador Renan Calheiros?

Esses são apenas os mais “graúdos” casos, num pleito que não passou nem pela convenção e todos falam, na maioria das vezes, por não ter o que falar. Sim… quanto a Célia Rocha, calma, ela vai falar e muita gente pode engolir seco.

Assim como no cotidiano, em política…tempo é dinheiro.

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