Polícia Civil completa 31 anos e apresenta assaltantes que agiam em AL

Alagoas 24 HorasAcusados presos durante Operação Estrada Livre

Acusados presos durante Operação Estrada Livre

A cúpula da segurança pública do Estado apresentou, na manhã de hoje, na Secretaria de Defesa Social, diversas pessoas acusadas de participação em crimes como assaltos, roubos e desmanche de veículos, assassinatos, formação de quadrilha, entre outros.

O secretário de Justiça e Defesa Social, coronel Ronaldo dos Santos, destacou a importância da Polícia Civil na investigação e elucidação dos crimes no Estado.

Outro ponto destacado durante a coletiva foi a independência da Polícia Civil, que segundo seu diretor-geral, Robervaldo Davino, é de fundamental importância para a execução das atividades da corporação em Alagoas.

Durante a coletiva, foram apresentados os acusados de integrarem uma quadrilha especializada em roubo de cargas, assaltos a ônibus, roubo e desmanche de veículos.

Os acusados foram presos durante a Operação Estrada Livre, deflagrada na manhã de ontem, nas cidades de Maceió, Messias e São Miguel dos Campos, numa ação conjunta das polícias Civil e Militar, Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e Operações Policiais Litorânea (Oplit).

Em Messias, foram detidos Gilvan Ferreira Cruz, Edvaldo José da Silva, Horácio Silva de Lima, Daniela Bianca e o policial militar Erivan Lopes de Mendonça, acusado de chefiar a quadrilha.

Erivan Mendonça, que está preso no Presídio Militar, faria a segurança do prefeito de Messias, Jarbas Omena, nas horas vagas.

Segundo delegado responsável pelo caso, Abelardo Leopoldino, mais três pessoas estão sendo procuradas pela Polícia Civil em São Miguel dos Campos.

Durante a prisão, foram encontrados na casa do PM Erivan Mendonça, uma espingarda calibre 12, revólver 38, munição, além de coletes à prova de bala da PM, cones sinalizadores e parte de uma carcaça de um Golf preto, além de algumas caixas de copos – possivelmente resquícios de alguma carga roubada.

Abelardo Leopoldino afirmou que a prisão dos acusados se deu após trabalho de investigação, por meio de escutas telefônicas. Segundo ele, dois acusados trabalhariam como mototaxistas na cidade de Messias, o que daria mobilidade à quadrilha.

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