O dia em que a terra parou

O problema é que, no dia 11 de setembro de 2001, quando a terra parou, ao contrário da música do Raul Seixas todo mundo estava lá – no Wold Trade Center, nas ruas, nas padarias, nos trampos da vida. Na música do Raul, no dia em que a terra parou o soldado não foi para a guerra porque o inimigo também não estava lá.

Caros internautas, no dia 11 de setembro de 2001 a terra parou diante da televisão e os computadores congestionaram na internet. Quantas pessoas morreram não se sabe; fala-se agora em 3 mil vítimas fatais – uma que fosse já era lamentável!

Deu-se o fato trágico e ficaram as versões repugnantes; denuncia-se que as “torres gêmeas” foram preparadas antes para implodir; denuncia-se que os dois aviões que se chocaram contra as torres voavam teleguiados – não havia piloto, nem tripulantes nem passageiros.

Pior: denuncia-se que foi tudo armação para justificar a ação militar dos Estados Unidos no Afeganistão e no Iraque. Recuso-me a acreditar, mas, na ausência de explicação oficial plausível mantenho-me com um olho no gato e o outro no peixe fritando.

Atribuiu-se o atentado ao “terrorista” Osama bin laden, mas o que sei é que as famílias Bush e bin Laden sempre foram amigas – amicíssimas ao ponto de se tornarem sócias; o pai de Osama era um magnata árabe cheio da grana que salvou os negócios da família Bush, no Texas.

O lance era o seguinte: o ex-presidente George W Bush, o velho, pai do atual presidente George Bush, era sócio do pai de Osama bin Laden nos projetos de exploração de petróleo no Estado do Texas.

Os negócios não iam bem e o velho Bush pediu socorro ao amigo-sócio, que injetou 100 milhões de dólares nos empreendimentos. Satisfeito, o velho Bush convida o amigo para visitar os projetos e o pai de Osama aceita.

O pai de Osama sobrevoava a área quando o avião caiu, matando-o juntamente com o piloto. O velho magnata árabe morreu e o primogênito, irmão de Osama, assumiu seu lugar.

O irmão de bin Laden comprou mais 120 milhões de dólares em ações e conseguiu um contrato para exportação de petróleo no valor de 600 milhões de dólares. Satisfeito, o velho Bush convida o irmão de bin Laden para visitar os projetos e ele aceita.

O irmão de Osama sobrevoava a área quando o avião caiu, matando-o juntamente com o piloto.

Vê-se, pois, que a relação entre as famílias Bush e bin Laden estão marcadas pela tragédia e talvez nunca vamos saber o que realmente aconteceu naquele dia 11 de setembro, como não se sabe até hoje o que ocorreu com os dois monomotores que caíram matando o pai e o irmão de Osama bin Laden.

Não se sabe sequer se a sociedade continua; se a família bin Laden foi indenizada pelos seus investimentos.

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