Debate presidencial

Assistimos, atentamente, ao debate entre os candidatos que disputam a presidência do país. De início, lamentamos a ausência do presidente Lula. Mais uma vez faltou ao debate e impediu o confronto de idéias no campo político e administrativo.

Uma coisa nos chamou a atenção: a frase da senadora Heloisa Helena de que o Brasil necessita de uma revolução de eficácia. Isto é uma verdade absoluta. Se pudermos entender, por completo, o que significa eficácia aplicada na gestão do país, chegaremos à conclusão, que esse é o único caminho. Não há outro, que permita transformar a realidade atual. Poderemos batizar com outro nome, mas, no fundo, será através da eficácia.

Jamais haverá uma verdadeira transformação, se antes de tudo não colocarmos em prática a ética e os princípios corretos. Dentre estes podemos citar, a integridade, honestidade, imparcialidade, justiça, responsabilidade, iniciativa, respeito, crescimento, servir, paciência, educação e encorajamento. E a eficácia começa com tudo isso.

No dia em que nossos políticos e administradores resolverem refletir e incorporar o caminho da eficácia na gestão pública, dentro de quatro anos, no máximo, o Brasil será outro país. Reduziremos substancialmente as desigualdades sociais, deixaremos de ser a nação dos sem terra, sem teto, sem comida, sem educação, sem saúde, sem dignidade, sem água, sem luz, etc.

A proposta do candidato Cristóvam Buarque de priorizar a educação e, a partir daí, fazer uma revolução “doce”, também é uma prioridade máxima. Sem educação não chegaremos a nenhum lugar e isso faz parte do processo de eficácia.

Já o candidato Geraldo Alckmin insiste na tese do caminho desenvolvimentista, como forma de tirar o país da situação atual. Também é verdade e passa, mais uma vez, pela eficácia das ações.

Logo, a maior e única saída para o Brasil é mesmo uma revolução de eficácia.

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