O helicóptero personalizado com a fotografia do candidato e o número 288 é um “ex-combatente” com 20 anos de vôo; a veterana aeronave é o item mais caro da campanha do ex-presidente Fernando Collor ao Senado – custou R$ 200 mil o aluguel.
Collor se elegeu senador em trinta dias com outro detalhe: foi a campanha mais barata para o Senado. Para se ter uma idéia, o vereador Galba Novaes, quarto colocado, declarou ao Tribunal Regional Eleitoral que iria gastar R$ 6 milhões – e o Collor declarou que sua campanha custaria R$ 1 milhão.
Satisfeito
Collor não está satisfeito apenas com a vitória, mas pelos sucessivos feitos inéditos para uma campanha majoritária.
Foi o candidato com o menor tempo de campanha – apenas trinta dias; foi o candidato que menos gastou na campanha – cerca de R$ 500 mil; e foi o candidato com a menor equipe de assessores – apenas quatro: o diretor da Organização Arnon de Mello, Luiz Amorim, o presidente do Instituto Arnon de Mello, Carlos Mendonça, o filho Fernando James, o primo e “fiel escudeiro” Euclydes Mello, e a prima Alda – esses dois últimos suplentes na sua chapa.
Pobreza
O ex-deputado federal Euclydes Mello faz questão de destacar o desempenho de Collor e, com isto, “calar a boca” de muita gente. “Nossa campanha foi de uma pobreza franciscana, mas o Collor não precisa de milhões e milhões para se eleger”, sustenta o primo.
Quando perguntam quanto custou a campanha, Euclydes diz que o mais caro foi o aluguel do helicóptero.
– O helicóptero era necessário porque o Collor tinha apenas trinta dias para percorrer o Estado, mas trata-se de uma aeronave velha, com vinte anos de uso. O aluguel custou uns 200 mil reais”, diz.
Collor não está satisfeito apenas com a vitória, mas pelos sucessivos feitos inéditos para uma campanha majoritária.
Foi o candidato com o menor tempo de campanha – apenas trinta dias; foi o candidato que menos gastou na campanha – cerca de R$ 500 mil; e foi o candidato com a menor equipe de assessores – apenas quatro: o diretor da Organização Arnon de Mello, Luiz Amorim, o presidente do Instituto Arnon de Mello, Carlos Mendonça, o filho Fernando James, o primo e “fiel escudeiro” Euclydes Mello, e a prima Alda – esses dois últimos suplentes na sua chapa.
Pobreza
O ex-deputado federal Euclydes Mello faz questão de destacar o desempenho de Collor e, com isto, “calar a boca” de muita gente. “Nossa campanha foi de uma pobreza franciscana, mas o Collor não precisa de milhões e milhões para se eleger”, sustenta o primo.
Quando perguntam quanto custou a campanha, Euclydes diz que o mais caro foi o aluguel do helicóptero.
– O helicóptero era necessário porque o Collor tinha apenas trinta dias para percorrer o Estado, mas trata-se de uma aeronave velha, com vinte anos de uso. O aluguel custou uns 200 mil reais”, diz.
O ex-deputado federal Euclydes Mello faz questão de destacar o desempenho de Collor e, com isto, “calar a boca” de muita gente. “Nossa campanha foi de uma pobreza franciscana, mas o Collor não precisa de milhões e milhões para se eleger”, sustenta o primo.
Quando perguntam quanto custou a campanha, Euclydes diz que o mais caro foi o aluguel do helicóptero.
– O helicóptero era necessário porque o Collor tinha apenas trinta dias para percorrer o Estado, mas trata-se de uma aeronave velha, com vinte anos de uso. O aluguel custou uns 200 mil reais”, diz.