Além do gabinete que tem a regalia de escolher por ser ex-presidente da República, o senador eleito Fernando Collor de Mello comunicou ao diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, que vai morar em apartamento funcional da Casa.
Os apartamentos funcionais do Senado ficam na Asa Sul, cerca de 15 minutos de carro até o Congresso Nacional, mas os senadores podem optar pelo auxílio moradia e pagar o aluguel em outra área. Collor também poderia morar na Casa da Dinda, mas se recusa.
A Casa da Dinda
Collor e o senador José Sarney, outro ex-presidente da República, têm o privilégio de escolher o gabinete numa das alas em que se dividem o Senado; a mais valorizada é a “Ala Teotônio Vilela” por estar próxima do plenário – e é nesta que Collor quer ficar.
A opção pelo apartamento funcional do Senado tem vários aspectos e o mais importante deles é a prevenção; o retorno à Casa da Dinda pode fazer ressuscitar cadáveres. Além disso tem a questão da vulnerabilidade.
Na Casa da Dinda está parte da história do ex-presidente, como o acervo de fitas com imagens da sua trajetória desde o governo de Alagoas até a eleição para presidente da República, e suas aventuras ao romper a barreira do som a bordo de um caça da FAB e no acampamento na selva amazônica com uma unidade do Exército.
Tem também os presentes que Collor recebeu de outros presidentes nas suas viagens internacionais.
A Casa da Dinda é herança da família construída na área rural de Brasília, à margem do lago e hoje tomada por mansões. Quando era presidente da República Collor contava com a segurança do Batalhão de Guardas, que se alojou no terreno em frente.
A questão da vulnerabilidade reforçou a decisão de se prevenir indo morar no apartamento funcional do Senado, que ele pode reformar sem a preocupação com a repercussão. Embora tenha sido eleito para a vaga da senadora Heloisa Helena, o ex-presidente não vai ocupar seu gabinete, mas, quanto ao apartamento, tem poucos disponíveis.
Collor e o senador José Sarney, outro ex-presidente da República, têm o privilégio de escolher o gabinete numa das alas em que se dividem o Senado; a mais valorizada é a “Ala Teotônio Vilela” por estar próxima do plenário – e é nesta que Collor quer ficar.
A opção pelo apartamento funcional do Senado tem vários aspectos e o mais importante deles é a prevenção; o retorno à Casa da Dinda pode fazer ressuscitar cadáveres. Além disso tem a questão da vulnerabilidade.
Na Casa da Dinda está parte da história do ex-presidente, como o acervo de fitas com imagens da sua trajetória desde o governo de Alagoas até a eleição para presidente da República, e suas aventuras ao romper a barreira do som a bordo de um caça da FAB e no acampamento na selva amazônica com uma unidade do Exército.
Tem também os presentes que Collor recebeu de outros presidentes nas suas viagens internacionais.
A Casa da Dinda é herança da família construída na área rural de Brasília, à margem do lago e hoje tomada por mansões. Quando era presidente da República Collor contava com a segurança do Batalhão de Guardas, que se alojou no terreno em frente.
A questão da vulnerabilidade reforçou a decisão de se prevenir indo morar no apartamento funcional do Senado, que ele pode reformar sem a preocupação com a repercussão. Embora tenha sido eleito para a vaga da senadora Heloisa Helena, o ex-presidente não vai ocupar seu gabinete, mas, quanto ao apartamento, tem poucos disponíveis.