Téo Vilela visita Ministério Público

Sionelly Leite/Alagoas24horasGovernador eleito, Téo Vilela, visita Ministério Público

Governador eleito, Téo Vilela, visita Ministério Público

O governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) visitou agora há pouco a sede do Ministério Público Estadual, onde se reuniu com promotores, procuradores e o presidente da Ampal.

A visita, segundo a assessoria de Téo, faz parte de um cronograma que prevê o estreitamento das relações entre o novo chefe do Executivo Estadual e as instituições que atuam no Estado.

Durante a reunião de hoje, o procurador-geral do Ministério Público, Coaracy Fonseca, que está licenciado para concorrer às eleições- as inscrições para as candidaturas se encerram na próxima sexta-feira- destacou que o Ministério Público não é um inimigo do administrador público, ao contrário, pode ser considerado um dos principais parceiros do Executivo.

O governador eleito destacou o respeito e a admiração que possui pela instituição e afirmou que o MP terá nele, como chefe do Executivo, um parceiro, além de reafirmar a necessidade do órgão apoiá-lo.

Vilela destacou, ainda, a participação do MP no combate ao crime organizado, a violações contra o meio ambiente e na defesa dos direitos da sociedade civil.

Quanto à eleição do novo procurador-geral do Ministério Público, Vilela descartou qualquer intervenção junto a Luiz Abílio para a escolha dos indicados na lista tríplice. “Só começo a governar em 1º de janeiro de 2007, até lá todas as decisões caberão ao governador Luiz Abílio, inclusive a escolha do novo procurador-geral do MP”, disse Vilela.

O governador adiantou, ainda, a pauta da entrevista coletiva que concederá amanhã, às 10h, no Ritz Lagoa da Anta, quando fará um balanço do que foi feito até agora pela sua equipe de transição.

Vilela, no entanto, não quis adiantar sobre possíveis nomes para o seu secretariado, embora já tenha afirmado que o modelo celular não será mantido na sua administração.

Para encerrar, o governador de Alagoas endossou as palavras do presidente Lula (PT), reeleito no 2º turno, de que “os palanques foram desmontados” e que o momento exige conversações para o desenvolvimento de Alagoas.

“Vamos acionar a bancada federal de Alagoas para tentar diminuir as diferenças sociais no estado, independente de partido político”, afirmou.

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