Jucá rebate informação sobre bloqueio de bens

O atual presidente da Fundação de Amparo a Pesquisa e Cultura (Fapec), Mário César Jucá, disse hoje, em entrevista a Rádio Gazeta, que as notícias veículadas pela imprensa alagoana sobre a decisão da Justiça, em bloquear seus bens, assim como aos do deputado estadual eleito Alberto Sextafeira, são inverídicas.

A Advocacia-Geral da União (AGU) em Alagoas teria bloqueado os bens de um diretor e dois ex-diretores da Fundação de Amparo à Pesquisa e Cultura (Fapec), para garantir o ressarcimento de prejuízos – estimado em R$ 34,39 milhões – causados à população com a celebração de convênios entre a entidade particular e o Cefet.

A decisão foi do juiz da 2ª Vara da Justiça Federal de Alagoas, José Wanderley de Mendonça, na ação civil pública proposta pela AGU – na época representante judicial do Cefet – com base na lei de improbidade administrativa (8.429/92).

Jucá afirma que o, na época diretor do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), Sextafeira, não possui nenhum envolvimento na ação civil pública da Advocacia-Geral da União (AGU). "O trabalho que realizamos, eu e professor Alberto, foi de muita lisura no Cefet. Até hoje todo as denúncias contra nós, continuam sendo apuradas e os inquéritos administrativos concluídos, isentando-nos da responsabilidade por qualquer dano causado ao ierário público", disse.

"Sua única responsabilidade no Cefet foi pela criação, em 1996, da instituição, que ofereceu cursos, todos reconhecidos pelo Ministério da Educação, diferente do que foi dito. Todos os cursos foram reconhecidos e aprovados pelo Mec. O que digo, é que até hoje não tivemos oportunidade de nos defender perante a sociedade alagoana", completou.

Com informações da Rádio Gazeta

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