Operação da polícias Civil e Militar em Arapiraca prende duas pessoas

Divulgação/Assessoria

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As operações integradas diárias começam a se expandir por todo estado de Alagoas e são tidas como ferramentas infalíveis no combate à criminalidade. Na noite deste sábado (07), a força-tarefa foi implantada em Arapiraca com as polícias Civil e Militar e contou com o apoio presencial do diretor geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira e o secretário da Defesa Social e Ressocialização Alfredo Gaspar de Mendonça Neto.

Policiais civis e militares tiveram como foco os bairros Primavera e Manoel Teles considerados, no momento, os que registram os maiores índices de violência na região do Agreste. Bares foram revistados, transeuntes foram parados em vias públicas, mas alvos certos levantados pela inteligência da polícia receberam a ‘visita’ das equipes da Polícia Civil comandadas pelos delegados Mário Jorge Barros, Gustavo Xavier e Tacyanne, e guarnições do 3° Batalhão comandadas pelo tenente-coronel do Valle, capitão Gouveia e tenente David.

Pelas ruas, o secretário Alfredo Gaspar determinou que menores retornassem para as suas casas e deixou bem claro que tal procedimento será constante. Após as abordagens, os populares receberam esclarecimentos sobre a operação e o “recado” de que as polícias estarão unidas. “Estamos começando um novo método operacional e, a partir de agora, quem for do bem vai se sentir seguro e quem for bandido deve se cuidar por que as forças policiais estão mais unidas do que nunca em Arapiraca e vamos combater a criminalidade”, ressaltou o secretário que foi aplaudido pelos revistados.

O foco era impactar e deixar os arapiraquenses conscientes da união das polícias, diariamente.

Durante a operação, Henrique Faustino da Silva, de 24 anos, foi preso após consulta ao Sispol, ele tinha mandado de prisão em aberto por homicídio. Já Jamisson Oliveira de Melo, de 25, foi pego com cocaína. Ambos foram levados para a Central de Flagrantes.

O secretário Alfredo Gaspar elogiou o empenho dos delegados e do comando do 3o Batalhão e fez todos entenderem que não há área comandada pela Polícia Civil, nem área comandada pela Militar “todos têm que trabalhar conjuntamente, com um único objetivo. Não vamos separar pontos para a PC ou para a PM vamos juntos para todos eles, equipes mistas. Assim alcançaremos os nossos objetivos”, concluiu.