Polícia Federal diz que é cedo para afirmar falha no colete de PRF morto no Sertão

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O delegado federal Antonio Miguel disse no começo da tarde desta segunda, 11, que ainda cedo para afirmar – ou descartar – falha no colete balístico utilizado pelo agente da PRF Luiz Gonzaga Pereira Santos, de 63 anos, morto durante uma ocorrência na BR 423, na cidade de Ouro Branco.

De acordo com o delegado, um dos projéteis ficou preso à placa do colete e já foi colhido para perícia, assim como o colete. O agente da PRF foi atingido por três disparos de arma de fogo e morreu a caminho do hospital.

O autor dos disparos, Jeová Rodrigues de Lima, 65 anos, foi preso em flagrante e confessou o crime, após tentar fugir da cena do crime. Em depoimento à polícia, Jeová disse ter ido ao local do acidente por pensar que uma sobrinha seria uma das vítimas fatais. No local, o assassino foi inquirido pelo agente da PRF e deu-se início uma luta corporal, que terminou com o assassinato do PRF.

A arma do crime não possui registro, nem o acusado possui porte.

Veja vídeo do cortejo:

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