Foi inventado recentemente na Inglaterra um preservativo que, em contato com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), muda de cor. A ideia em si já surpreende, mas também chama a atenção o fato que nenhum dos inventores seja um cientista de fato. Os criadores do conceito são apenas crianças.
Três jovens britânicos da cidade de Ilford, todos com idade entre 13 e 14 anos, desenvolveram a ideia do preservativo. Em contato com doenças como clamídia e sífilis, a camisinha apresenta novas tonalidades como forma de avisar sobre uma infecção.
A ‘S.T.EYE’, como foi batizada – um trocadilho com STI, sigla inglesa para DST -, surge como “uma maneira mais segura e menos invasiva de detectar doenças perigosas”, de acordo com os inventores do conceito, que ainda não tem previsão de ser produzido.
A ideia – que, a despeito das boas intenções, pode causar situações bem constrangedoras para os usuários – rendeu aos garotos um prêmio de inovação na área de saúde, o TeenTech. Além de uma bonificação de £1 mil, o grupo será levado ao Palácio de Buckingham, em Londres, para participar do anúncio de vencedores de outras categorias, jovens que se destacaram no campo de novas ideias.