Dez dias de competições. Foi esse o tempo que o Brasil precisou para chegar à marca de cem medalhas em Toronto, um tempo recorde.
A centésima medalha foi de bronze e veio na ginástica rítmica. Angela Kvieczynski foi a responsável por dar o recorde ao Brasil ao ficar em terceiro lugar na final das fitas, atrás apenas das norte-americanas Laura Zeng e Jasmine Kerber.
Nem nas melhores participações em Jogos Pan-Americanos o Brasil tinha precisado de tão pouco tempo para chegar às cem medalhas. Em 2011, por exemplo, o Brasil conquistou a 100ª medalha no 13º dia de competição após a cerimônia de abertura. Em 2007, o centésimo pódio veio no 12º dia.
As cem medalhas do Brasil estão divididas em 30 ouros, 28 pratas e 42 bronzes. O país é o atual terceiro colocado do quadro de medalhas, com seis ouros a mais que a Colômbia e 14 a menos que o Canadá.
Foi também a segunda medalha individual de bronze de Angela Kvieczynski e a quarta no geral nstes Jogos Pan-Americanos. Ela já havia ganhado dois ouros por equipe e um bronze no Arco.
Esta é a quinta edição consecutiva em que o Brasil supera a marca centenária no quadro de medalhas dos Jogos Pan-Americanos. A primeira vez que isso ocorreu foi em Winnipeg 1999, também no Canadá, com 101 medalhas. Em Santo Domingo 2003, foram 122. No Rio de Janeiro 2007, 157. E em Guadalajara 2011, 141.
Mais cedo nesta segunda-feira. Angélica ficou com a quinta colocação na final das maças, com 15. 267. O ouro foi da norte-americana Laura Zeng, com 16.167, seguida por Patricia Bezzoubenko, com 15.933, e Jasmine Kerber com 15.833. Outra brasileira na prova, Natália Gaudio acabou na oitava colocação, com 13.633.
