O pedreiro Edson Batista dos Santos foi pronunciado pelo assassinato de Rafael Monteiro dos Santos, ocorrido no dia 15 de fevereiro de 2015, nas proximidades da Praça da Faculdade, no bairro do Prado, em Maceió, em decisão do juiz da 7ª Vara Criminal da Capital, Maurício Brêda.
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Na ocasião, José Lenilton da Silva também foi atingido pelos disparos de arma de fogo que teriam sido desferidos pelo acusado, mas sobreviveu. Jackson Pereira Batista, vulgo “Dal”, e um homem identificado como Cézar Caetano Alves também teriam participado do crime.
De acordo com o relato de testemunhas, as vítimas Rafael e José Lenilton fariam parte de uma gangue responsável pelo assassinato do filho de Edson, em 2011. Desde então, o acusado aguardaria para se vingar.
A polícia encontrou dois revólveres e uma pistola que estavam carregadas com 19 munições – cinco delas já estavam deflagradas – escondidos em um carrinho de cachorro-quente próximo ao local onde os acusados foram encontrados.
Havia dez munições no bolso de Edson, que confessou ter perseguido as vítimas e executado Rafael Monteiro. No entanto, ele afirma que praticou o crime sozinho, sem os outros acusados.