‘Aumento de alíquotas não pesa no bolso do maceioense’, garante Palmeira

Prefeito afirma que novo sistema de cobrança deve cair sobre turistas e bancos.

IlustraçãoPrimeira etapa solicita a presença dos daqueles que mantém bares, restaurantes, quiosques, mix e bancas de revista.

Cobrança deve pesar para turistas (Foto: Ilustração)

O projeto de lei que visa aumentar as alíquotas do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) não irá aumentar os custos do trabalhador maceioense. Pelo menos é o que afirma o prefeito Rui Palmeira (PSDB), na manhã desta quinta-feira (10), durante inauguração de mais um terminal de ônibus no Conjunto Village Campestre, na Cidade Universitária.

O projeto foi publicado no Diário Oficial dessa quarta-feira (09) e encaminhado à Câmara Municipal para apreciação. A justificativa dessa nova cobrança é a dificuldade financeira apresenta pelo município que alega falta de recursos para manter as contas em dia em Maceió.

De acordo com o prefeito, o novo percentual não afetará diretamente o cidadão maceioense. “Ela não vai pesar no bolso do cidadão. Alteramos algumas alíquotas que entendemos que era preciso equalizar com outras cidades, então mudamos, por exemplo, o setor hoteleiro, que pagava 4% de imposto e agora pagará 5%, sendo que esta conta quem paga na verdade são os turistas”, diz Palmeira.

O acréscimo varia de serviço para serviço e atinge também as empresas de vigilância armada. “Nesse caso eles pagavam 2,5% e vão pagar 5%. Quem pagará o grosso disso são os grandes clientes dessas empresas, que naturalmente são os bancos. Então é um tipo de aumento que não pesa de modo algum para a população”, justifica.

As reduções de taxas serão mantidas apenas para os serviços de informática, saúde e assistência médica. Já os de ordem como diversão, lazer e entretimento devem pagar uma nova taxa que varia de 2% a 5%.

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