O Atlético-MG manteve reuniões ao longo da última semana com investidores para avançar no processo de captação de recursos para a construção de sua nova casa. O projeto se encontra na Prefeitura de Belo Horizonte no aguardo do envio pelo clube de documentos para a sua licença ambiental. Na torcida alvinegra, ele já vem sendo chamado de ‘Kalilfornia’, em referência ao bairro em que seu terreno se encontra, Califórnia.
Existe, no entanto, a preocupação crescente por parte dos dirigentes para evitar que isso venha a atrapalhar a venda de naming rights futura.
Ao todo, o estádio terá capacidade para cerca de 50 mil pessoas.
O seu custo é estimado em R$ 540 milhões.
Conforme revelado pelo ESPN.com.br, a americana AEG fez um estudo de viabilidade econômica do palco e surge como candidata a participar de sua administração. Mesmo fazendo a ressalva sobre a infra-estrutura da hotelaria mineira, ela segue no páreo.
Ela pretende dar o pontapé inicial em sua segunda fase de investimentos no Brasil e persegue um estádio que tenha em sua linha de frente um clube.
O objetivo é evitar o desgaste da relação presenciada com Palmeiras e WTorre.