Famílias participam do Projeto Golfinho ao longo dos anos

Colônia de férias vira tradição familiar e atinge irmãos e primos de diferentes idades

Pré-inscrições do Projeto Golfinho estarão abertas a partir do dia 18
Ascom/BraskemProjeto Golfinho

Projeto Golfinho

 

Quando contou para Maria Clara, 9 anos, que estava chegando a época de inscrição no Projeto Golfinho, Ailton Henrique estava quase certo que a filha ia querer repetir a experiência da colônia de férias do Corpo de Bombeiros e Braskem. A garota, que aproveitou as atividades no ano passado, não hesitou e pediu para se inscrever em 2016. Da mesma forma, os pais sabiam que essa é uma grande oportunidade para aliar atividade física e conhecimento.

A família conheceu o Projeto Golfinho ainda em suas primeiras edições, quando o filho mais velho, Antony, hoje com 18 anos, participou das atividades – na época, ainda voltadas muito para o dia a dia da profissão dos bombeiros e noções de primeiros socorros. Maria Clara aprendeu no ano passado com os tios – como são chamados os voluntários do projeto – sobre temas e assuntos, que há época o irmão não teve oportunidade de desfrutar.

“O que os bombeiros e voluntários no Projeto Golfinho transmitem para eles são coisas que a gente não tem  como falar abordar em profundidade, noções de primeiros socorros, como se portar em  segurança na praia e no mar, além de toda a informação sobre cidadania e civismo. São ensinamentos novos e que ficam para a vida. Foi assim com meu filho mais velho e com um sobrinho que acompanhou a Maria Clara ano passado”, conta o pai de Antony e Maria Clara.

As famílias reconhecem que a oportunidade de estar na praia participando de atividades e enfrentando competições entre eles é algo que atrai as crianças. “A Maria Clara gosta muito de desafios, então ela adora uns circuitos de exercícios que os tios lá passam. E tem a questão da atenção deles para as crianças, a dedicação e o carinho que os bombeiros mostram para os pequenos. Todos são voluntários e demonstram estar muito engajados no projeto”, destacou Ailton Henrique.

Maria Clara vai participar da terceira semana da colônia de férias, logo após a turma de Caio de Freitas, 12 anos, que ingressou na segunda turma de Golfinhos. Sua mãe, Maria de Lourdes, também ficou encantada com a atenção dos instrutores para com as crianças, desde a recepção às famílias no começo da manhã, quando chegam para as atividades.

“O pessoal dá uma atenção total às crianças, o que me deixa muito segura de deixar o Caio na praia. Eu tenho essa confiança desde que meu filho mais velho, Vitor, participou e gostou muito. Lá eles têm acesso a informações de segurança que a gente não tem e cada vez que o Caio chega em casa eu sou sabatinada, para ver se estamos fazendo tudo da forma correta”, diverte-se Maria de Lourdes.

Além da adesão aos ensinamentos de segurança, a mãe de Caio ficou impressionada com a resposta do menino à atividade física. “Ele mesmo disse que o Projeto Golfinho está servindo para melhorar a qualidade de vida dele, que perdeu até peso com os exercícios. Na verdade, ele está se sentindo mais leve justamente por sair um pouco do vídeo game e do computador, estar ao ar livre, interagindo e conhecendo novas pessoas”, disse Maria.

O Projeto Golfinho é promovido pelo Corpo de Bombeiros de Alagoas e a Braskem há 11 anos, com colônia de férias gratuita a cada mês de janeiro e inscrições abertas ao público.

Sobre a Braskem

Controlada pela Organização Odebrecht, a Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, com volume anual de 16 milhões de toneladas, incluindo a produção de outros produtos petroquímicos básicos. Com faturamento de R$ 53 bilhões, é a maior produtora mundial de biopolímeros – polietileno derivado do etanol de cana-de-açúcar (Plástico Verde), com capacidade de 200 mil toneladas anuais. Com o propósito de melhorar a vida das pessoas, criando as soluções sustentáveis da química e do plástico, a Braskem atua em mais de 70 países, conta com cerca de 8 mil integrantes e opera 36 unidades industriais, localizadas no Brasil, EUA e Alemanha. Lidera ainda a construção de um complexo industrial petroquímico no México, em parceria com a mexicana Idesa, cujo investimento é avaliado em R$ 15 bilhões.

 

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