Dezessete pessoas foram presas
Em entrevista coletiva no final da manhã desta quarta (2), as forças de segurança do Estado detalharam a operação que resultou na prisão de 17 suspeitos e morte do traficante Adriano dos Santos Oliveira, o Caetano, de 34 anos, após ocupação na região da Brejal e Levada deflagradas nas primeiras horas desta quarta (2).
Foram cumpridos 40 mandados de busca e apreensão e prisão contra alvos acusados de envolvimento com o tráfico de drogas da região da Brejal, Levada e Bom Parto. Durante a operação foram apreendidos cerca de 10 kg de maconha, uma espingarda calibre 12 e um revólver calibre 38. Em um apartamento na Jatiúca, a polícia prendeu quatro pessoas e apreendeu 2kg de maconha. O imóvel teria sido locado por Caetano no ano passado e funcionava como uma de suas bases operacionais.
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Durante a operação, a polícia ainda prendeu elementos ligados ao traficante José Claudio da Silva Filho, conhecido como Ninho, que dividiria as ações do tráfico com Caetano. Entre as pessoas ligadas a Ninho, a polícia prendeu sua esposa, identificada como Mércia dos Santos, e uma mulher identificada como Walkiria Bombom, personagem de destaque na hierarquia do tráfico.
Todos os presos, 17 ao todo, foram encaminhado para o Complexo de Delegacias Especializadas da Polícia Civil, em Mangabeiras, onde foram autuados. Dois casais que estavam no apartamento de Caetano não bairro da Jatiúca, que seriam naturais de São Paulo, também foi flagrados com 2kg de maconha e presos.
Caetano estava em liberdade após receber benefício da progressão de pena e não estava sendo monitorado por tornozeleira. Informações extraoficiais dão conta que mesmo com o história de periculosidade, o ex-presidiário proferia palestras contra o consumo de drogas em um colégio da capital. O delegado Gustavo Henrique confirmou que ouviu o ‘boato’, mas não confirmou as palestras.
As forças de segurança do Estado deverão permanecer pelos próximo dias no bairro da Brejal.
Presos tentaram se esconder após a prisão
