Atirador invadiu a casa da vítima.
A polícia ainda investiga a motivação de crime que vitimou fatalmente um cadeirante na noite desta sexta-feira (18), na cidade de Campo Alegre. Identificado apenas como Adriano, o cadeirante foi morto a tiros dentro de sua casa, situada no conjunto residencial Olival Tenório.
Testemunhas contam que um homem com arma em punho teria invadido a casa da vítima e executado os disparos se dar chance de defesa a Adriano, que segundo informação de parentes perdeu o movimento das pernas após ser atingido por um tiro durante troca de tiros com a polícia.
Moradores do entorno relatam que a vítima tinha envolvimento com o tráfico de drogas. A polícia analisa essa e outras linhas de investigação.
Atentados
Ainda na região do Agreste, a PM registrou outros três casos de atentado contra a vida. O primeiro se deu em Limoeiro de Anadia, quando dois jovens com idades de 20 e 21 anos foram baleados quando caminhavam pelo Povoado Pé Leve Novo, zona rural da cidade. As próprias vítimas denunciaram à polícia que estavam sentadas na porta de casa quando dois homens em uma motocicleta se aproximaram e efetuaram o disparo. Um deles foi atingido no tórax e outro no maxilar. Uma guarnição da Polícia Militar foi acionada para realizar rondas no entorno do local a procura de suspeitos, sem êxito.
Em Lagoa da Canoa, no Sítio Lagoa da Mata II, na AL 115, uma pessoa conhecida apenas como ‘Rô’ foi esfaqueada. O principal suspeito do crime é um homem identificado como Mauro de Pedro Brito. A vítima foi ferida na barriga e levada para a unidade de saúde mais próxima. Também neste caso o suspeito não foi localizado.
Já nas primeiras horas da manhã deste sábado (19), um jovem de 24 anos foi baleado quando caminhava pela Rua Expedicionários Brasileiro, no bairro Baixa Grande, em Arapiraca. Segundo relatos de testemunhas, Dois homens em uma moto seriam os autores dos disparos. A vítima foi socorrida por plantonista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) até a Unidade de Emergência do Agreste.
A PM não revelou a identidade das vítimas de atentado e não registrou o assassinato do carente em seu boletim diário.
