Wesley Safadão estuda inglês para carreira fora do país: ‘Preciso treinar mais’

00-wesley-safadao-inglesWesley Safadão é do mundo. Após estrelar, no início do ano, uma disputada turnê nos Estados Unidos, o cantor já vislumbra uma carreira internacional sólida. Em fevereiro, o fenômeno do arrocha se apresentará na Europa. Em abril, gravará um DVD em Miami, com pacotes turísticos a R$ 10 mil. As aulas de inglês já foram providenciadas, é claro: agora ele também quer cantar em inglês.

— Ainda tenho que treinar um pouquinho. Apresentar músicas em inglês é um pensamento legal que tenho. Se Deus quiser, vai acontecer! Mas preciso trabalhar mais para isso — admite ele, principal atração do Festeja, evento que também reunirá Luan Santana, Thaeme & Thiago e João Gabriel, na noite deste sábado, no Teatro Popular de Niterói.
A apresentação traz um gosto especial. Sempre que sobe a um palco no Rio, Safadão é sobressaltado pela lembrança de seu primeiro show na cidade, quando lotou a Feira de São Cristóvão e o entorno do bairro carioca, com fãs no viaduto da Linha Vermelha.

— Até hoje fico impressionado. Foi muito legal! Não esperava aquilo. Tudo ao redor ficou parado — admira-se, acrescentando: — O Rio é caloroso e receptivo. A cada vez que chego aqui, gosto mais.
No primeiro show que fez no Rio, Wesley Safadão atraiu legiões de fãs
Quando o assunto é o estouro nas rádios, a resposta é quase sempre a mesma: “Tudo é resultado de muito trabalho”, ele repete, numa espécia de mantra pessoal. O interesse por caminhos para além do Brasil surgiu, despretensiosamente, sem grandes ambições:
— Faz tempo que meu empresário recebe propostas para turnês fora do país. Mas eu só queria ir quando pudesse fazer um trabalho bacana. As ideias novas estão surgindo no passo a passo, conquistando um lugar por vez.
O assédio do público e da imprensa — e as especulações em torno de seu casamento com Thyane Dias — não incomodam. O cearense não tem tempo para isso: só em setembro, a agenda tem 23 apresentações. Hoje, antes de Niterói, ele comanda uma festa em Vitória (ES). A rotina é agitada. Mas ele não liga para os revezes da fama. Se já precisou de terapia? “Não, não”, diz, seco, mas enfático:
— Sempre fui muito tranquilo. Nada mudou. Gosto de um futebol com os amigos, de um churrasquinho… Não deixei de fazer nada! Claro que ficou tudo mais corrido. Às vezes fico cansado com os shows, mas basta chegar em casa e ver minha família para tudo se renovar.

Fonte: Extra

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