Maria Aparecida da Silva Bezerra foi assassinada pelo marido com 14 golpes de faca.
Após a advogada Maria Aparecida da Silva Bezerra, de 54 anos, ter sido assassinada a facadas pelo marido e Alagoas registrar, assim, o terceiro caso de feminicídio no período de uma semana, a Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) afrimou que que os dados são alarmantes e reiterou é preciso combater esse tipo de violência.
“Vale ressaltar que este é o terceiro caso de feminicídio em apenas uma semana em Alagoas. O dado é alarmante, pois demonstra o grau de vulnerabilidade ao qual as mulheres estão expostas. É preciso dar um basta neste tipo de violência”, diz um trecho da nota.
A ordem informou ainda que a entidade irá acompanhar os casos de perto.
“Por meio da Comissão Especial da Mulher e da Comissão da Mulher Advogada, a Ordem vai acompanhar as investigações e seguirá firme na defesa intransigente das vítimas de violência em razão de gênero.”
Este é o terceiro caso de feminicídio registrado no intervalo de uma semana em Alagoas. Na última terça-feira (19), a bancária Daniela Fernanda Silva Belo, de 29 anos, foi assassinada em Arapiraca. Ela foi morta a facadas pelo marido, também bancário, Diego Fernandes Lira da Silva, de 32 anos, na frente dos filhos. O autor do crime morreu em seguida em um acidente automobilístico. RELEMBRE AQUI.
Confira a nota na íntegra:
A Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) recebe, com total indignação, a notícia da morte da advogada Maria Aparecida da Silva Bezerra, vítima de feminicídio, nesta quinta-feira (21), no bairro de Antares, em Maceió.
A entidade vem a público repudiar veementemente TODA forma de violência, especialmente quando motivada por questões de gênero. A OAB/AL seguirá firme em sua missão de garantir os direitos fundamentais a todos os cidadãos e cidadãs.
Vale ressaltar que este é o terceiro caso de feminicídio em apenas uma semana em Alagoas. O dado é alarmante, pois demonstra o grau de vulnerabilidade ao qual as mulheres estão expostas. É preciso dar um basta neste tipo de violência.
Por meio da Comissão Especial da Mulher e da Comissão da Mulher Advogada, a Ordem vai acompanhar as investigações e seguirá firme na defesa intransigente das vítimas de violência em razão de gênero.
