Polícia registra 26 ocorrências de crimes eleitorais em Alagoas

Ilustração/GoogleBoca de urna é crime eleitoral

Boca de urna é crime eleitoral

Pelo menos 26 crimes eleitorais foram registrados, neste domingo, 02, data do primeiro turno das eleições gerais de 2022, em seis cidades alagoanas.

O Ministério Público Federal (MPF) informou que as eleições foram consideradas tranquilas e os promotores eleitorais atuaram em poucos casos isolados. Os casos aconteceram nos municípios de Mar Vermelho, Teotônio Vilela, Novo Lino, Igaci, Cacimbinhas e Maceió.

Já a Polícia Federal em Alagoas não registrou nenhuma ocorrência de crime eleitoral no estado.  De acordo com informações da assessoria de comunicação da PF/AL, as equipes atuaram em Maceió e no interior e as eleições aconteceram de forma tranquila, sem o registro de crimes eleitorais.

Nesta tarde, o Ministério da Justiça e Segurança Pública divulgou um boletim que aponta que 676 crimes eleitorais e 227 prisões foram registradas desde o início do pleito eleitoral.

De acordo com o Código Eleitoral, candidatos, órgãos partidários e qualquer pessoa são proibidos de fornecer transporte ou refeições aos eleitores. O objetivo dessa norma, segundo o Tribunal Superior Eleitoral, é impedir a captação ilícita de votos.

O Código Eleitoral ainda estabelece que ninguém poderá impedir ou atrapalhar outra pessoa de votar. Em caso de comprovação, o autor do crime poderá pegar até seis meses de detenção.

Os tipos de crimes registrados foram: Boca da Urna (em Novo Lino e Mar Vermelho); Uso de celular na cabine de votação (Maceió); transporte ilegal de leitores (em Teotônio Vilela) e derrame de santinhos (em Mar Vermelho).

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