Encerrando a manhã do segundo dia do julgamento do caso Flordelis nesta terça-feira (8/11) no Fórum de Niterói, no Rio de Janeiro, apenas uma testemunha tinha sido ouvida, um inspetor da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG).
Segundo o depoente, a casa onde a ré morava com os filhos biológicos e adotivos funcionava como um sistema dividido por “facções”. Após o assassinato do pastor Anderson do Carmo, a casa teria ficado dividida entre a facção que tentava encobrir o crime e a que delatou o crime.