O prefeito Marcelo Beltrão acompanhou nesta sexta-feira (30), a entrega dos últimos lotes aos beneficiários do Projeto Maná, que está em sua terceira edição e contempla este ano 934 pequenos agricultores de Coruripe. Quando o programa foi lançado em 2021, atingiu 300 famílias, no segundo ano foram cerca de 700.
“O feijão garante a segurança alimentar, traz renda que circula em nosso município e gera emprego. Esse ano iremos ter uma produtividade alta, esperamos entregar às famílias mais de 500 toneladas, isso injetará na economia de nossa cidade mais de 4 milhões. Estamos muito felizes com o sucesso do Maná, que é um projeto que beneficia diretamente as pessoas que mais precisam”, ressaltou o gestor.
O secretário de Agricultura Vitor Oliveira falou da alegria em acompanhar o crescimento do projeto. “O Maná é a garantia do alimento na mesa daqueles que mais precisam, é um projeto belíssimo que nos enche de orgulho. É muito satisfatório ver a alegria estampada no rosto de cada beneficiário, isso faz valer a pena todo investimento feito no projeto, que este ano foi de cerca de R$ 400 mil, incluindo 10 toneladas de sementes usadas no plantio”, destacou.
O gerente agrícola Pedro Carnaúba, da Usina Coruripe, que é uma das parceiras do projeto, destacou a importância do Maná como fonte de sustentabilidade.
“É uma honra para a Usina Coruripe ser parceira da Prefeitura em um projeto de agricultura familiar tão importante para o nosso município. As terras usadas para o plantio ficavam cerca de cinco meses sem uso algum e agora estamos dando um novo sentido para elas, daqui sairá uma grande quantidade de alimento para a mesa de centenas de coruripenses, isso não tem preço”, frisou.
O agricultor e beneficiário do povoado Santa Terezinha, Edvaldo Bispo explicou que o projeto beneficia não só os agricultores inseridos, mas toda comunidade.
“Faço parte do Maná desde o começo e só tenho a agradecer ao prefeito Marcelo e sua equipe por idealizar algo tão maravilhoso para nós. O feijão colhido não fica só com a família beneficiada, mas gira em toda comunidade. Nas colheitas passadas, eu reservei uma quantidade de feijão para o consumo de casa, doei para amigos, familiares e ainda vendi uma parte, por isso torno a dizer que praticamente todo o município é beneficiado pelo Projeto Maná”, conclui