Grupos definidos para o Paulistão de 2025! Nesta terça-feira (12), no Pacaembu, foi realizado o sorteio que revelou qual será o caminho de cada um dos 16 clubes participantes nesta reta inicial de estadual.
O sorteio separou os clubes em quatro diferentes potes, sendo o primeiro com os cabeças-de-chave, formados pelos quatro maiores campeões estaduais: Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos. A partir daí foram definidos os grupos A, B, C e D.
Buscando o tetra, o Palmeiras caiu no grupo D com Ponte Preta, São Bernardo e Velo Clube.
As novidades da atual edição são Velo Clube e Noroeste, promovidos da Série A2 e que substituem Santo André e Ituano, rebaixados em 2024.
VEJA OS GRUPOS DO PAULISTÃO DE 2025
Grupo A
Corinthians
Inter de Limeira
Mirassol
Botafogo-SP
Grupo B
Santos
Red Bull Bragantino
Portuguesa
Guarani
Grupo C
São Paulo
Novorizontino
Água Santa
Noroeste
Grupo D
Palmeiras
Ponte Preta
São Bernardo
Velo Clube
QUANDO COMEÇA O PAULISTÃO E QUAL SERÁ O FORMATO?
Obedecendo às mudanças no calendário da CBF para 2025, o Paulistão será disputado entre os dias 15 de janeiro e 26 de março, totalizando 16 datas.
O formato de disputa, definido pela FPF (Federação Paulista de Futebol) em conselho técnico realizado antes do sorteio, será o mesmo das últimas edições.
Serão 12 rodadas na primeira fase – onde nenhuma equipe do mesmo grupo se enfrenta – com os dois melhores de cada chave avançando às quartas de final. Os dois times de pior campanha, por sua vez, são rebaixados.
Nas quartas, assim como nas semis, os duelos são em jogo único, na casa do time de melhor campanha. Em caso de empate, a definição do classificado será nos pênaltis.
Na grande decisão serão reservadas duas datas, com jogos de ida e volta, e também definição nas penalidades máximas em caso de empate no agregado final.
Os cinco primeiros colocados do Paulistão também garantem vaga para a Copa do Brasil de 2026.
A FPF ainda anunciou uma novidade para agilizar a reposição e o tempo de bola rolando durante as partidas do estadual, o multiball, que são suportes espalhados pelo campo. A tecnologia já é usada na Inglaterra, Itália e outros países.