PC pede prorrogação da prisão de acusados na Operação Teorema

PC/ALPolícia Civil deflagra Operação Teorema na capital e no interior de Alagoas

Polícia Civil deflagra Operação Teorema na capital e no interior de Alagoas

A Polícia Civil de Alagoas, por meio do delegado-geral, Carlos Alberto Reis, solicitou à Justiça a prorrogação da prisão temporária dos 13 detidos na Operação Teorema. Os acusados são apontados como membros de uma quadrilha responsável por furtar pelo menos 200 armas de fogo do depósito do Tribunal de Justiça.

De acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Civil, o pedido foi entregue à Justiça nesta quarta-feira, 24, e está sendo analisado pelo juiz plantonista José Cícero Alves.

Alguns presos estão detidos na Casa de Custódia da Polícia Civil e os presos militares estão em um módulo especial no presídio Baldomero Cavalcanti.

A Operação Teorema foi deflagrada no último dia 19 e aconteceu em Maceió e cidades do interior do Estado. Durante as investigações, que eram realizadas há um ano pelo Núcleo Inteligência (NI) da Delegacia Geral da Polícia Civil, os policiais descobriram que o esquema era comandado pelo chefe da Central de Custódia de Armas e Munições do Tribunal de Justiça de Alagoas, Gilberto Pitágoras, 37 anos, um dos presos na operação.

Além dele, seis policiais militares também foram detidos, sendo identificados como o sargento Valdir Antônio Periera, 51 anos, e os cabos PM Antônio Flávio Santana da Silva, Denison Alves de Miranda, 42, João Lourenço da Silva, 45, Paulo Sales de Barros, 55, e Valdir Luiz dos Santos, de 42 anos.

A polícia prendeu ainda Manoel Periera de Souza, 46 anos, Ubiratan Ferreira, 44, Carlos Alberto da Silva, 49, Francisco Ricardo, 36, Charles Bandeira de Pontes, 43, e Álano Paiva do Amor Divino, 55. Com este último foram encontradas com duas espingardas (calibres 24 e 36), cartuchos e chumbo, sendo autuado na Central de Flagrantes.

As armas furtadas, incluindo fuzis, espingardas, pistolas e revólveres, segundo foi apurado, eram vendidas a traficantes e pessoas envolvidas em outros crimes, inclusive pistolagem, a preços que variavam entre R$ 1.200 e R$ 2.000.

Fonte: Com Ascom PC/AL

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